16 de março de 2011

Dicas de um Peregrino by Paulo Coelho

Hello!!! Li há algumas semanas um artigo de Paulo Coelho e suuuper concordo com ele. Por isso resolvi postar algumas das lições que ele diz ter aprendido durante suas experiências como peregrino. Assim como ele, acredito que a melhor forma de aprender é viajando, simplesmente amo viajar, conhecer pessoas novas, lugares e costumes diferentes de cada lugar. Quando viajo sem cia é sempre mais desafiador. É importante estar disponível e preparado para os imprevistos, que podem ser muitos. Eu mesma já passei por vários. rsrsrs... Como as dicas são muitas, vou postar 2 de cada vez. Ok?! Vejam: 

  1. Evite os museus - O conselho pode parecer absurdo, mas vamos refletir um pouco juntos: se você está numa cidade estrangeira, não é muito mais interessante ir a busca do presente que do passado? Acontece que as pessoas sentem-se obrigadas a ir a museus, porque aprenderam desde pequeninas que viajar é buscar este tipo de cultura. É claro que museus são importantes, mas exigem tempo e objetividade - você precisa saber o que deseja ver ali, ou vai sair com a impressão de que viu uma porção de coisas fundamentais para a sua vida, mas não se lembra quais são.
  2. Frequente os bares -  Ali, ao contrário dos museus, a vida da cidade se manifesta. Bares não são discotecas, mas lugares aonde o povo vai, toma algo, pensa no tempo, e está sempre disposto a uma conversa. Compre um jornal e deixe-se ficar contemplando o entra-e-sai. Se alguém puxar assunto, por mais bobo que seja, engate a conversa: não se pode julgar a beleza de um caminho olhando apenas sua porta.
Engraçado que certa vez, quando estava em Florença, na Itália, saí sozinha porque minha companheira de viagem não pôde ir comigo. Daí fui a um restaurante-bar no centro de uma praça famosa da cidade e pedi um prato e uma taça de vinho para acompanhar. De repente, um senhor italiano (fiorentino) lá pelos seus 50 anos puxou papo comigo e eu conversei à beça com ele. Enquanto tomávamos vinho e conversávamos descobri que ele havia feito fotos para o livro da minha escola de italiano em Milão. Ele era um super conhecedor de vinhos, me contou que exportava vinhos para vários países, lembro que também falamos sobre as diferentes formas de falar dos italianos, inclusive, ele fez elogios ao meu. Ehehehe... Fiquei me achando né?! Afinal, ele era fiorentino (nascido em Florença), onde surgiu o idioma Italiano. Foi bem legal a experiência.  E vocês, já passaram por alguma situação parecida? Concordam com o Paulo Coelho? Quero saber hein?! Bsitosssss

Um comentário:

  1. Não havido pensado nisso até então. Iria ao museu kkkkkk Mas refletindo faz td sentido e vc ainda tem 1 experiencia p compartilhar.

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